segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Mentiras


Desde o simples marchar sob o romper da aurora,
até o adormecer da lua,
minha boca sempre irá nega-las
e meus ouvidos eternamente irão fugir.

Em algumas pessoas, encontro-as estagnadas,
nunca são capazes de correr e vencer...
Sei quando são ditas! Seu fel não permite o adocicar de uma verdade.
Mentiras são inertes e inférteis! Não cabem, tolices incabíveis!

É certa sua presença nas relações diárias,
frutos de um vício, da vaidade, da carência,
ou seria uma simples fraqueza?
Talvez, um pouco de cada, ou por tudo e por tão pouco.

A partir de minha vivência e da convivência,
aprendi que são desnecessárias, causadoras de mágoas...
Mostremos nossas caras limpas,
como sinal de um coração puro.

Quero a verdade sempre presente,
Por seu conforto e por sua companheira: paz de espírito.
A vida é de verdade!
Aprecio mais as duras verdades, do que as cômodas mentiras.

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