Avisto-te no romper da aurora,
no eterno aroma do agora
e no sabor incerto do futuro.
Descubro-te entre lágrimas,
nas desbotadas cores do isolamento,
no silêncio da música que me alimenta,
na lucidez demente do pensar.
Eu te pressinto na imensidão,
no azul que da cor ao infinito,
nos momentos frágeis da solidão
e na simples paz de estar comigo.
Descubro-te vivaz,
no burburinho da chuva que insiste em cair,
no sorriso que surge fácil e inexperiente
em cima de ódios,
no eterno aroma do agora
e no sabor incerto do futuro.
Descubro-te entre lágrimas,
nas desbotadas cores do isolamento,
no silêncio da música que me alimenta,
na lucidez demente do pensar.
Eu te pressinto na imensidão,
no azul que da cor ao infinito,
nos momentos frágeis da solidão
e na simples paz de estar comigo.
Descubro-te vivaz,
no burburinho da chuva que insiste em cair,
no sorriso que surge fácil e inexperiente
em cima de ódios,
incapazes
de violentar a paz.
Me encontro em pleno ardor,
quando deixo minh’alma, lassa,
espreguiçar seu êxtase
e suspirar seu deleite
nos braços tenros do amor.
Me encontro em pleno ardor,
quando deixo minh’alma, lassa,
espreguiçar seu êxtase
e suspirar seu deleite
nos braços tenros do amor.
"Alguém" conseguiu tocar esse coração.
ResponderExcluirFico feliz por você, meu querido amigo!
Sua escrita é muito bonita e sua amada deve se sentir honrada. (: